Finanças Criativa

Leitura indicada para Empresas sobre Planejamento Financeiro e Estratégia de Negócios

Escrito por Gaspar Carreira Jr.

Finanças Criativa?

Dando continuidade a publicação da GC Experts  (se você perdeu, link para o artigo ao fim desta matéria), reforço que não há GÊNIO DA LÂMPADA em Finanças!

Empresários de sucesso, com forte tino comercial, trabalho duro e intuição, para continuarem a evoluir com seus negócios de forma perene e sustentável precisam cuidar do essencial. Buscar apoio para desenvolver suas empresas de forma planejada, estruturada, com base em relatórios financeiros e de performance faz toda a diferença para a inovação.

Com a casa arrumada é possível inovar nas relações ou oportunidades financeiras, adotar soluções criativas para alcançar novos patamares, afinal é só na imagem preconceituosa que finanças é “quadrada”! As grandes oportunidades estão na gestão empresarial, além da área financeira per si: as prioridades e metas (“SMART”), com visão de curto, médio e longo prazo.

Começo assim minha reflexão prática sobre finanças criativa ou transformadora ou finanças e inovação. Temas que tenho ouvido com frequência, pois em tempos caóticos, há a exigência de pensamentos não lineares.

Como não sou Gênio da Lâmpada, mas tenho décadas de experiências, listo algumas dicas para a trabalhar a criatividade:

·      Relacionamento com fornecedores para reduzir prazos de entrega e preço e aumentar prazos de pagamento – atuar com o fornecedor como parceiro de negócio – pensar junto!

·      Investir no processo de crédito e estratégia de cobrança, diversificar os meios de pagamento, reduzindo prazos de recebimento e inadimplência.

·      Terceirizar atividades “non core”, buscando mais eficiência e redução de custos.

·      Avaliar estrutura societária, regime fiscal, portfólio de produtos e serviços, logística, na busca de maior eficiência tributária.

·      Padronizar processos, procedimentos, objetivando maior eficiência operacional.

·      Ter foco em custos, dos maiores para os menores, elaborar um orçamento base zero, sempre ajuda na identificação de “custos invisíveis”.

·      Ter indicadores, pois só medindo sabemos onde estamos e onde podemos chegar, revisando velhas práticas com discussão, escuta ativa e principalmente testando possibilidades. Importante não se fechar ao novo!

As prioridades nesta lista são a combinação entre estratégia, necessidades táticas da operação e prontidão da empresa para empreender nesta frente. Em qualquer das combinações, garanto que vale a pena investir.

O caixa e a saúde financeira SEMPRE agradecem! Conte conosco. Entre em contato.

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